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Vacinas, Menopausa, Dores na relação sexual e muito mais.

A preocupação com a vacinação geralmente é maior quando somos crianças ou adolescentes, até porque nesse período temos a supervisão de nossos pais. Porém, quando chegamos a fase adulta e temos que cuidar de nossa saúde sem a supervisão dos pais, é aí que a coisa muda. O Calendário de Vacinação passa a ser negligenciado, as vacinas não são feitas de acordo com o Calendário adulto e há pouca preocupação quanto a isso. Daí a saúde sai perdendo, principalmente das mulheres.

Há uma série de vacinas que elas devem tomar para manterem-se protegidas de doenças, principalmente durante a gestação. Sem contar que é uma forma da mulher se proteger contra Doenças Sexualmente Transmissíveis (DSTs), como o câncer de colo de útero.

As principais vacinas são:

Dupla Bacteriana

Vacina que protege contra a difteria e o tétano. O esquema vacinal inicia aos 14 anos, com dose única e reforços a cada 10 anos.

Tríplice Bacteriana

Esta vacina protege a mulher não só contra a difteria e o tétano, como também contra a coqueluche. Pode ser administrada como uma das doses de reforço da dupla bacteriana. As mulheres grávidas devem receber uma dose da vacina entre a 27ª e a 36ª semana de gestação, tendo que repeti-la a cada nova gravidez. Quando não são vacinadas durante a gestação, uma dose da vacina deve ser administrada logo após o parto (de preferência ainda na maternidade).

Hepatite A e B

Quando a mulher não possui o Calendário de Vacinação Infantil para saber se está imunizada contra essas doenças, ou não sabe identificar se tomou a vacina, deve conversar com o médico a respeito para verificar se está protegida contra as Hepatites A e B ou se imunizar o quanto antes.

Gripe

A mulher adulta precisa de uma única dose anualmente para proteger o organismo da gripe.

HPV

Vacina que previne o câncer de colo de útero. Há duas versões disponíveis: a bivalente, que protege contra os tipos 16 e 18, e a quadrivalente, que confere proteção ao organismo contra os tipos 6, 11, 16 e 18. Para que a imunização seja efetiva, as mulheres devem receber a primeira dose a partir dos nove anos de idade. A segunda e a terceira doses são feitas um e seis mês depois da primeira, respectivamente. É contraindicada para gestantes. Manter o Calendário de Vacinação atualizado é a melhor maneira de garantir a proteção da saúde. É possível garantir o bem-estar com uma simples ida ao médico para colocar ou verificar se a sua imunização está em dia.

 

Principais perguntas e respostas sobre o Calendário Vacinal da Mulher

  1. Pergunta: Quais são as vacinas essenciais recomendadas no calendário vacinal da mulher?

    Resposta: O calendário vacinal da mulher inclui vacinas contra o HPV, tétano, difteria, coqueluche, influenza, hepatite B, entre outras. A imunização adequada protege contra doenças infecciosas específicas ao longo da vida.

  2. Pergunta: Mulheres grávidas podem receber todas as vacinas do calendário vacinal padrão?

    Resposta: Em geral, algumas vacinas são recomendadas durante a gravidez, como a vacina contra a gripe inativada e a vacina contra a difteria, tétano e coqueluche (dTpa). No entanto, a administração de outras vacinas pode depender do caso individual, sendo importante discutir com o obstetra.

  3. Pergunta: Quando é indicada a vacinação contra o HPV para mulheres adultas?

    Resposta: A vacina contra o HPV é recomendada para mulheres entre 9 e 45 anos. Mesmo que a eficácia possa ser menor em mulheres mais velhas, a vacina ainda oferece proteção contra as cepas não adquiridas anteriormente, sendo aconselhável discutir com o ginecologista.

  4. Pergunta: É necessário reforço da vacina contra o tétano ao longo da vida da mulher?

    Resposta: Sim, a vacina contra o tétano deve ser reforçada a cada 10 anos. Durante a gestação, é comum administrar a vacina dTpa para garantir proteção tanto para a mãe quanto para o recém-nascido.

  5. Pergunta: Como a vacinação adequada contribui para a saúde reprodutiva da mulher?

    Resposta: A vacinação adequada contribui para prevenir doenças infecciosas que podem impactar a saúde reprodutiva, como infecções que afetam o colo do útero. Além disso, protege a gestante e o recém-nascido contra complicações relacionadas a certas infecções.

Quando falamos de Menopausa, podem surgir algumas dúvidas. Por exemplo:

O que é Climatério?
Com que idade a mulher entra na Menopausa?
O que é Menopausa Precoce?

Bem, vamos responder aqui essas perguntas de forma bem dinâmica.

O Climatério é o período de transição em que a mulher passa da fase reprodutiva para a fase de pós-menopausa. Dessa forma, a menopausa é um fato que ocorre durante o climatério. No climatério há uma diminuição das funções ovarianas, fazendo com que os ciclos menstruais se tornem irregulares, até cessarem por completo.

A menopausa é a data que marca a última menstruação, o que ocorre, em média, entre 48 e 51 anos de idade, devido à interrupção da produção dos hormônios femininos pelos ovários.

Menopausa Precoce acontece quando, os sintomas da Menopausa (Climatério) aparecem antes dos 40 anos de idade. Na maioria das vezes, a causa é desconhecida, mas pode ser de origem genética, autoimune, infecciosa ou iatrogênica (após radioterapia, quimioterapia, cirurgia).

Principais perguntas e respostas sobre o Climatério e a menopausa

  1. Pergunta: O que é o climatério e como ele se relaciona com a menopausa?

    Resposta: O climatério é uma fase de transição que marca o fim da fase reprodutiva da mulher. A menopausa, que ocorre durante o climatério, é o ponto em que cessa a menstruação por 12 meses consecutivos, indicando o fim definitivo da ovulação e da fertilidade.

  2. Pergunta: Quais são os sintomas mais comuns durante o climatério e a menopausa?

    Resposta: Os sintomas incluem ondas de calor (fogachos), suores noturnos, alterações de humor, insônia, ressecamento vaginal, diminuição da libido e alterações no ciclo menstrual. Cada mulher vivencia o climatério de maneira única, variando na intensidade e na duração dos sintomas.

  3. Pergunta: Como a reposição hormonal pode ser benéfica durante o climatério?

    Resposta: A reposição hormonal é uma opção para aliviar sintomas como ondas de calor, secura vaginal e alterações de humor. No entanto, seu uso deve ser cuidadosamente avaliado com um profissional de saúde, considerando os riscos e benefícios individuais.

  4. Pergunta: Quais são os riscos associados à osteoporose durante a menopausa?

    Resposta: Durante a menopausa, a diminuição dos níveis de estrogênio pode levar à perda de densidade óssea, aumentando o risco de osteoporose. A prevenção envolve dieta adequada em cálcio, vitamina D, exercícios físicos e, em alguns casos, medicamentos.

  5. Pergunta: Como a saúde cardiovascular é afetada durante o climatério e a menopausa?

    Resposta: A diminuição dos níveis de estrogênio pode influenciar negativamente a saúde cardiovascular. Mulheres na menopausa têm maior risco de doenças cardiovasculares. Adotar um estilo de vida saudável, incluindo exercícios regulares e uma dieta equilibrada, é fundamental para a saúde do coração nessa fase da vida.

Dor Durante a Relação Sexual é sinal de que alguma coisa está errado. A dor pode ter muitas causas, desde fisiológicas até psicológicas. A dispareunia, a dor na relação sexual, pode acometer o sexo masculino e feminino, sendo mais comum no segundo caso. Em alguns casos, a dispareunia não indica qualquer problema de saúde – no entanto, se for persistente e atrapalhar o andamento da relação sexual, é necessário buscar ajuda médica.

A dor na relação sexual pode ocorrer:

  • Antes, durante ou após a relação sexual;
  • Na vagina, uretra ou da bexiga;
  • Na pelve;
  • Apenas com parceiros(as) ou circunstâncias específicas;
  • Somente durante a penetração;
  • Com o uso de camisinha.

Durante as relações sexuais, você pode sentir:

  • Que a dor é acentuada em penetração mais profunda;
  • Coceira ou sensação de queimação.

Diversas condições podem causar dor na relação sexual. Causas físicas incluem:

  • Pouca lubrificação vaginal (menopausa, parto, amamentação, medicamentos ou pouca excitação antes da relação sexual);
  • Doenças de pele que causam úlceras, fissuras, coceira ou queimação na genitália;
  • Infecções (leveduras ou infecções do trato urinário);
  • Lesão ou trauma causado por: parto, acidente, histerectomia ou cirurgia pélvica;
  • Dor na área vulva;
  • Inflamação da vagina (vaginite);
  • Contração espontânea dos músculos da parede vaginal (vaginismo);
  • Endometriose;
  • Cistite;
  • Doença inflamatória pélvica;
  • Miomas uterinos;
  • Síndrome do intestino irritável;
  • Radio e Quimioterapia.

Fatores que reduzem o desejo sexual ou afetam a capacidade de uma pessoa ficar excitada como:

  • Estresse;
  • Medo, culpa ou vergonha em relação ao sexo;
  • Problemas de autoimagem;
  • Medicamentos, como pílulas anticoncepcionais;
  • Problemas de relacionamento;
  • Câncer, artrite, diabetes, e distúrbios da tireoide;
  • História de abuso sexual ou estupro.

Diversos exames podem ajudar a diagnosticar dor na relação sexual como:

  • Ultrassonografia pélvica;
  • Teste de cultura para checar se há infecção por bactéria;
  • Exame de urina;
  • Teste de alergia;
  • Consulta com psicólogo, para verificar se existem causas emocionais.

Para saber o tratamento ideal para o seu caso, converse com sua Ginecologista.

Principais perguntas e respostas sobre Dor na Relação Sexual

  1. Pergunta: Quais são as vacinas essenciais recomendadas no calendário vacinal da mulher?

    Resposta: O calendário vacinal da mulher inclui vacinas contra o HPV, tétano, difteria, coqueluche, influenza, hepatite B, entre outras. A imunização adequada protege contra doenças infecciosas específicas ao longo da vida.

  2. Pergunta: Mulheres grávidas podem receber todas as vacinas do calendário vacinal padrão?

    Resposta: Em geral, algumas vacinas são recomendadas durante a gravidez, como a vacina contra a gripe inativada e a vacina contra a difteria, tétano e coqueluche (dTpa). No entanto, a administração de outras vacinas pode depender do caso individual, sendo importante discutir com o obstetra.

  3. Pergunta: Quando é indicada a vacinação contra o HPV para mulheres adultas?

    Resposta: A vacina contra o HPV é recomendada para mulheres entre 9 e 45 anos. Mesmo que a eficácia possa ser menor em mulheres mais velhas, a vacina ainda oferece proteção contra as cepas não adquiridas anteriormente, sendo aconselhável discutir com o ginecologista.

  4. Pergunta: É necessário reforço da vacina contra o tétano ao longo da vida da mulher?

    Resposta: Sim, a vacina contra o tétano deve ser reforçada a cada 10 anos. Durante a gestação, é comum administrar a vacina dTpa para garantir proteção tanto para a mãe quanto para o recém-nascido.

  5. Pergunta: Como a vacinação adequada contribui para a saúde reprodutiva da mulher?

    Resposta: A vacinação adequada contribui para prevenir doenças infecciosas que podem impactar a saúde reprodutiva, como infecções que afetam o colo do útero. Além disso, protege a gestante e o recém-nascido contra complicações relacionadas a certas infecções.

Cada ciclo da vida tem suas características e requer atenção especial a alguns pontos para manter a saúde. Principalmente para as mulheres, que atravessam períodos complexos e delicados como a gravidez e a menopausa.

Veja abaixo quais são os cuidados e os exames indicados para elas a cada fase da vida:

De 10 aos 15 anos

Primeira visita a um médico especialista ginecológico. Essa visita é importante pois neste momento é possível identificar alterações hormonais graves ou malformação do aparelho reprodutor.

Os pais têm um papel muito importante, suas orientações são essência pois essa é uma etapa de desenvolvimento e mudanças, onde ocorre a menstruação e iniciam-se os cuidados com a higiene íntima, por exemplo.

20 anos

Início de acompanhamento médico regular e vacinação contra o HPV, pela realização dos exames de Sangue e Papanicolau.

Nesse estágio, a mulher está na sua plenitude sexual e reprodutiva. Os exames de sangue e Papanicolau vão certificar que está tudo bem.

Além disso, a vacinação contra o HPV (Humam Papiloma Vírus) pode evitar que as mulheres contraiam o vírus, que é o principal responsável pelo câncer de colo de útero.

30 anos

Atenção à gestação e prevenção de doenças.

A maioria das mulheres decide começar uma família neste momento. Sendo assim, a gravidez se torna o foco principal e requer mais atenção para a qualidade de vida.

O acompanhamento aos níveis de colesterol, triglicerídeos, hormônios e glicose e a prevenção da osteoporose são recomendados. Assim como, a primeira mamografia.

40 anos

Aliviar a tensão da menopausa e realizar outros acompanhamentos médicos.

Os primeiros sinais da menopausa são sentidos, a transição do ciclo reprodutivo ou fértil para o não reprodutivo, devido à diminuição dos hormônios sexuais produzidos pelos ovários.

É recomendado realizar os seguintes exames:

  1. Proctológico – para prevenir o câncer colorretal;
  2. Ultrassom Pélvico – para checar o útero, as tubas uterinas e os ovários;
  3. Fundo de olho – para analisar o estado dos vasos sanguíneos;
  4. Densitometria óssea, para avaliação da massa óssea e predição de fratura óssea.

Acima dos 50 anos

Atenção aos sinais do corpo.

Os cuidados são semelhantes para homens e mulheres na meia idade. É indicado realizar um check up completo no corpo, como exames de sangue, pressão e medida de cintura. É importante também, ficar atenta a sintomas diferentes que o corpo possa apresentar. Acima dos 65 anos, é indicada a vacinação anual contra a gripe e, conforme prescrição médica, contra a pneumonia.

Lembrando que, em todas as fases da vida , exercícios físicos e alimentação balanceada são indicados. Assim como, bons hábitos como:

  • Não fumar;
  • Ingerir bebidas alcoólicas em excesso.

O acompanhamento médico é a melhor maneira de se prevenir contra doenças. Agende uma consulta com sua Ginecologista!

Principais perguntas e respostas sobre Estágios da Vida da Mulher

  1. Pergunta: Quais são os estágios principais da vida da mulher em termos de desenvolvimento reprodutivo?

    Resposta: Os estágios incluem a puberdade, marcada pelo início da menstruação; a fase reprodutiva, caracterizada pelos anos em que a mulher pode conceber; o climatério, que antecede a menopausa; e a pós-menopausa, quando a mulher não tem mais menstruações.

  2. Pergunta: Como a gravidez impacta os estágios da vida da mulher?

    Resposta: A gravidez é um estágio crucial, iniciando com a concepção e continuando através dos trimestres gestacionais. Durante esse período, a mulher passa por alterações físicas e hormonais significativas, culminando no parto e no pós-parto, marcando a transição para a maternidade.

  3. Pergunta: Quais desafios de saúde específicos podem surgir durante a transição para a menopausa?

    Resposta: A menopausa pode trazer sintomas como ondas de calor, alterações de humor e problemas de sono. Além disso, há preocupações com a saúde óssea e cardiovascular, destacando a importância de cuidados preventivos e mudanças no estilo de vida.

  4. Pergunta: Como os cuidados de saúde devem variar nos diferentes estágios da vida da mulher?

    Resposta: A atenção à saúde deve ser adaptada aos diferentes estágios, incluindo exames regulares, vacinação, cuidados pré-natais durante a gravidez, exames de saúde reprodutiva e monitoramento dos fatores de risco ao envelhecimento na pós-menopausa.

  5. Pergunta: Qual é a importância da saúde mental em todos os estágios da vida da mulher?

    Resposta: A saúde mental é vital em todas as fases da vida da mulher, desde a adolescência até a pós-menopausa. Questões como ansiedade, depressão e estresse podem surgir em diferentes momentos, sendo crucial buscar apoio e tratamento quando necessário para promover o bem-estar emocional.

A incontinência urinária é a perda involuntária de urina. Esse é um problema comum, que afeta todas as faixas etárias, mas acomete mais a população idosa. Esse problema pode ser constrangedor pois, em alguns casos, a pessoa não consegue segurar a urina ao fazer esforços como tossir ou espirrar, em outros, a vontade de urinar é tão súbita e forte que não dá tempo de chegar a um banheiro.

Vamos falar agora sobre os Tipos de Incontinência Urinária. Veja abaixo quais são:

Incontinência Urinária por Esforço

Acontece quando a pessoa não tem força muscular pélvica suficiente para reter a urina. Nesse caso, se a pessoa espirrar, tossir, rir, levantar algo, subir escadas, fazer atividades físicas, mudar de posição ou fazer algo que põe a bexiga sob pressão ou estresse, irá perder urina involuntariamente. Ocorre frequentemente em mulheres e em homens que tiveram algum tipo de lesão do esfíncter urinário.

Incontinência Urinária de Urgência

Nesse caso o desejo de urinar é tão forte que você não consegue chegar ao banheiro a tempo. Isso pode acontecer mesmo quando você tem apenas uma pequena quantidade de urina na sua bexiga. A síndrome da bexiga hiperativa é a principal causa da incontinência de urgência.

Incontinência Urinária por Transbordamento

Ocorre quando a bexiga está sempre cheia, ocorrendo vazamentos. Também pode acontecer de a bexiga não se esvaziar por completo, o que leva ao gotejamento.

Incontinência Urinária Funcional

Ocorre quando uma pessoa reconhece a necessidade de urinar, mas está impossibilitada de ir ao banheiro devido a alguma doença ou complicação que a impede de chegar ao banheiro por conta própria.

Incontinência Urinária Mista

Em alguns casos, os sintomas de incontinência urinária podem se misturar, criando a incontinência mista.

A Incontinência Urinária pode ser causada por bebidas, alimentos e/ou medicamentos que incluem:

  • Álcool;
  • Cafeína;
  • Chá com cafeína e café;
  • Refrigerantes;
  • Adoçantes artificiais;
  • Xarope de milho;
  • Alimentos que são ricos em especiarias e açúcar;
  • Alimentos muito ácidos e cítricos;
  • Uso de medicamentos para doenças cardíacas e pressão arterial;
  • Sedativos;
  • Relaxantes musculares;
  • Grandes doses de vitaminas B ou C.

Pode também ser causada por uma condição médica facilmente tratável, tal como:

  • Infecção do trato urinário;
  • Prisão de ventre;
  • Estresse emocional.

Além das causas citadas, a Incontinência Urinária pode ser causada por uma condição persistente causado por problemas físicos subjacentes ou alterações, incluindo:

  • Gravidez;
  • Parto;
  • Envelhecimento;
  • Menopausa;
  • Histerectomia;
  • Aumento da próstata;
  • Câncer de próstata;
  • Obstrução do trato urinário;
  • Distúrbios neurológicos tais como, esclerose múltipla, doença de Parkinson, AVC, tumor cerebral ou uma lesão da coluna vertebral.

Para diagnosticar o problema, sua Ginecologista, após perguntar sobre os sintomas e seu histórico médico, poderá pedir alguns exames, tais como:

  1. Exame de urina;
  2. Diário da bexiga;
  3. Medição residual pós-miccional.

Se forem necessárias informações complementares, a Ginecologista poderá recomendar:

  1. Exame Urodinâmico Completo;
  2. Cistoscopia;
  3. Cistografia;
  4. Ultra-sonografia abdominal e pélvica.

O tratamento da incontinência urinária depende do tipo de incontinência, da sua gravidade e da causa subjacente. Pode ser necessária uma combinação de tratamentos.

Converse com sua médica e veja qual o tratamento mais indicado para você!

Principais perguntas e respostas sobre Incontinência Urinária

  1. Pergunta: Quais são as principais causas da incontinência urinária nas mulheres?

    Resposta: A incontinência urinária pode ser causada por diversos fatores, como fraqueza dos músculos do assoalho pélvico, gravidez e parto, envelhecimento, obesidade, menopausa, infecções urinárias frequentes e condições médicas como diabetes.

  2. Pergunta: Quais são os tipos comuns de incontinência urinária e suas características?

    Resposta: Os tipos incluem incontinência de esforço, relacionada à pressão sobre a bexiga durante atividades como espirrar ou tossir; incontinência de urgência, caracterizada por uma súbita necessidade de urinar; e incontinência mista, que envolve uma combinação de ambos os tipos.

  3. Pergunta: Como a gravidez e o parto podem contribuir para a incontinência urinária?

    Resposta: Durante a gravidez, o peso do útero aumenta a pressão sobre a bexiga. O parto, especialmente vaginal, pode causar estiramento dos músculos pélvicos, contribuindo para a incontinência urinária. Exercícios de Kegel podem ajudar a fortalecer esses músculos.

  4. Pergunta: A incontinência urinária é uma condição tratável?

    Resposta: Sim, a incontinência urinária pode ser tratada com sucesso. Opções de tratamento incluem fisioterapia pélvica, medicamentos, dispositivos médicos, injeções de toxina botulínica, procedimentos cirúrgicos e, em alguns casos, mudanças no estilo de vida e reabilitação do assoalho pélvico.

  5. Pergunta: Quais são algumas medidas preventivas para reduzir o risco de incontinência urinária?

    Resposta: Práticas preventivas incluem a prática regular de exercícios de Kegel para fortalecer os músculos pélvicos, manter um peso saudável, evitar o tabagismo, manter uma boa hidratação, evitar alimentos irritantes para a bexiga e buscar tratamento adequado para infecções urinárias.

Miomas Uterinos são tumores não cancerosos do útero, que muitas vezes aparecem durante a idade fértil. Esse tumor benigno atinge cerca de 50% das mulheres na faixa etária dos 30 aos 50 anos. Eles podem ser únicos ou múltiplos, e em casos extremos a expansão do útero é tamanha que atinge a caixa torácica.

Veja abaixo os tipos de miomas uterinos a depender de sua localização na parede do útero:

Miomas Subserosos

Localizam-se na porção mais externa do útero e geralmente crescem para fora. Não costuma afetar o fluxo menstrual, porém, pode tornar-se desconfortável pelo seu tamanho e pressão sobre outros órgãos da pelve.

Miomas Pediculados

São ligados à superfície uterina por uma ponte fibromuscular e por onde vem também sua circulação. Normalmente assintomáticos, o seu crescimento ao longo do tempo pode predispor à torção de seu pedículo, sendo causa de dor aguda o que pode levar à necessidade de cirurgia de urgência para sua retirada.

Miomas Intramurais

Crescem no interior da parede uterina e se expandem, fazendo com que o útero aumente seu tamanho. São os tipos de miomas mais comuns e geralmente provocam um intenso fluxo menstrual, dor pélvica ou sensação de peso.

Miomas Submucosos

Ficam na parte mais profunda da do útero, bem por abaixo da capa que reveste a cavidade uterina. São os miomas menos comuns e provocam intensos e prolongados períodos menstruais.

Miomas Intracavitários

Se localizam totalmente dentro da cavidade uterina. Eles costumam causar sangramento entre os períodos e, muitas vezes, causar cólicas.

Esses Miomas são frequentemente encontrados por acaso durante um exame ginecológico de rotina. Não há uma abordagem única para seu tratamento. Muitas mulheres com miomas uterinos não experimentam sintomas, ou então apenas sinais leves e pouco irritantes. Nesse caso, pode-se fazer o acompanhamento médico, sem necessariamente usar algum medicamento ou fazer uma cirurgia.

Porém, para as mulheres cujos sintomas de mioma uterino incomodam as atividades diárias ou casos mais avançados, existem algumas modalidades de tratamento:

  • Medicamentos hormonais para impedir o desenvolvimento do óvulo;
  • (DIU) liberador de progesterona;
  • Contraceptivos;
  • Anti-inflamatórios não esteroides para a dor;
  • Suplemento de vitaminas e ferro, por conta dos nutrientes perdidos no sangramento.

Existem também os procedimentos cirúrgicos não invasivos ou minimamente invasivos:

  • Cirurgia com ultrassom focalizado guiado por ressonância magnética;
  • Embolização da artéria uterina;
  • Miólise;
  • Laparoscópica ou robótica;
  • Miomectomia histeroscópica;
  • Ablação endometrial e resseção de miomas submucosos.

Além, dos procedimentos cirúrgicos tradicionais:

  • Miomectomia abdominal
  • Histerectomia.

Mioma Uterino tem tratamento! Consulte sua Ginecologista.

Principais perguntas e respostas sobre Miomatose Uterina

  1. Pergunta: O que é miomatose uterina?

    Resposta: A miomatose uterina, também conhecida como fibromas uterinos, é uma condição caracterizada pelo crescimento não cancerígeno de tumores sólidos no útero, compostos principalmente de tecido muscular e fibras colágenas.

  2. Pergunta: Quais são os sintomas mais comuns associados à miomatose uterina?

    Resposta: Os sintomas podem incluir períodos menstruais intensos, dor pélvica, aumento do volume abdominal, micção frequente, constipação, dor durante o sexo e, em casos mais graves, complicações na gravidez e parto.

  3. Pergunta: Como a miomatose uterina é diagnosticada?

    Resposta: O diagnóstico geralmente é feito por meio de exames como ultrassonografia pélvica, ressonância magnética, histerossalpingografia e, em alguns casos, biópsia para descartar a possibilidade de câncer.

  4. Pergunta: Quais são as opções de tratamento para miomatose uterina?

    Resposta: As opções incluem monitoramento cuidadoso sem intervenção, medicamentos para aliviar sintomas como dor e sangramento excessivo, procedimentos minimamente invasivos como embolização uterina, miomectomia (remoção dos fibromas) e, em alguns casos, histerectomia.

  5. Pergunta: A miomatose uterina pode afetar a fertilidade?

    Resposta: A miomatose uterina pode impactar a fertilidade em alguns casos, interferindo na implantação do embrião ou bloqueando as trompas de Falópio. No entanto, muitas mulheres com fibromas conseguem engravidar e ter gestações saudáveis com o devido acompanhamento médico.

A Perineoplastia é a cirurgia realizada para reconstruir ou aproximar o períneo, um grupo muscular que fica na base da pelve, responsável pela sustentação dos órgãos pélvicos, extremamente importante para a sexualidade e a reprodução. São eles:

  • Bexiga;
  • Útero;
  • Reto;
  • Uretra;
  • Vagina;
  • nus.

Atualmente, as mulheres começam a recorrer à Perineoplastia para resolver transtornos causados por algumas disfunções no períneo. Porém, mais do que uma cirurgia estética, essa cirurgia tem o objetivo de melhorar a qualidade de vida da mulher.

Suas principais indicações são:

  1. Mulheres com histórico de partos normais;
  2. Pacientes com sensação de alargamento vaginal;
  3. Disfunções na sexualidade: eliminação de ar durante relação sexual e perda ou diminuição do prazer.

A Perineoplastia corrige frouxidão, desprendimento ou afastamento dos músculos perineais causados por:

  • Laceração durante o parto normal;
  • Avanço da idade: é natural os músculos sofrerem relaxamento após os 40 anos;
  • Questões hereditárias;
  • Uso contínuo em doses altas de anabolizantes.

Essas disfunções podem causar na mulher:

  • Queda da libido e do prazer sexual, uma vez que a sensibilidade no períneo diminui ou se perde;
  • Incontinência urinária;
  • Incontinência fecal;
  • Dores na região.

Se você apresenta algumas das disfunções apresentadas acima, converse com sua Ginecologista!

Principais perguntas e respostas sobre Perioneoplastia

  1. Pergunta: O que é a perineoplastia?

    Resposta: A perineoplastia é um procedimento cirúrgico que visa a reconstrução ou reparo do períneo, a área entre a vagina e o ânus. Esse procedimento é frequentemente realizado para corrigir a flacidez ou danos causados durante o parto, além de tratar outras condições relacionadas ao períneo.

  2. Pergunta: Quais são as principais razões para se submeter a uma perineoplastia?

    Resposta: A perineoplastia é realizada para corrigir a laxidão do períneo, prevenir ou tratar a incontinência fecal, melhorar a estética da região, reparar lacerações perineais antigas e fortalecer os músculos do assoalho pélvico.

  3. Pergunta: Quem pode se beneficiar da perineoplastia?

    Resposta: Mulheres que experimentaram danos no períneo durante o parto, incluindo lacerações ou episiotomias, e aquelas que apresentam laxidão ou desconforto nessa região podem se beneficiar da perineoplastia. Também é uma opção para mulheres que buscam melhorar a aparência estética do períneo.

  4. Pergunta: Como é o processo de recuperação após a perineoplastia?

    Resposta: O tempo de recuperação pode variar, mas geralmente envolve repouso durante algumas semanas, evitando atividades físicas intensas e relações sexuais. O médico pode prescrever medicamentos para alívio da dor e instruções específicas para cuidados pós-operatórios.

  5. Pergunta: A perineoplastia interfere na capacidade de ter filhos no futuro?

    Resposta: A perineoplastia em si não interfere na capacidade de ter filhos. No entanto, é essencial discutir com o cirurgião sobre o momento ideal para realizar o procedimento, especialmente se a mulher planeja engravidar no futuro, para garantir que o resultado seja preservado.

Os Pólipos Endometriais se constituem de um crescimento anormal das glândulas endometriais e do estroma, formando uma projeção (um pólipo) na superfície interna do útero. São uma das causas mais frequentes de sangramentos anormais tanto na pré como na pós-menopausa.
A maioria dos Pólipos Endometriais são benignos, mas pode ocorrer malignidade em algumas mulheres, por isso o diagnóstico preciso é importante. Os Pólipos Endometriais são raros entre adolescentes e sua prevalência exata é difícil de ser estabelecida já que a maior parte deles permanece sem produzir sintomas. Por outro lado, mulheres com sangramento genital anormal, são submetidas à biópsia ou à retirado do útero (Histerectomia).

Os fatores conhecidos de risco são:

  • Obesidade;
  • Uso de estrógenos para reposição hormonal;
  • Uso de Tamoxifeno para o tratamento ou prevenção do câncer de mama.

Além do Exame Ginecológico, a Ultrassonografia Transvaginal é o principal método para avaliação uma vez que permite avaliar não só a cavidade uterina, mas também as trompas, ovários e região pélvica como um todo.

Nos casos em que o exame mostra suspeita de malignidade a Histeroscopia com Biópsia é fundamental e permitirá o diagnóstico preciso.

Os pólipos endometriais que causam sintomas devem ser removidos em todas as pacientes. No entanto, havendo diagnóstico de malignidade, a retirado do útero é a conduta mais apropriada.

O achado de um Pólipo Endometrial não é algo grave, pois em 95% das vezes eles são benignos. Porém, quando existe um potencial para malignidade, principalmente se associados a sangramento vaginal, a maioria deles pode necessitar de avaliação por Histeroscopia e Biópsia. Previna-se! Visite regularmente sua Ginecologista.

Principais perguntas e respostas sobre Pólipo Endometrial

  1. Pergunta: O que é um pólipo endometrial?

    Resposta: Um pólipo endometrial é um crescimento anormal de tecido na camada interna do útero, conhecida como endométrio. Esses crescimentos são geralmente benignos, mas podem causar sintomas como sangramento anormal, cólicas e, em alguns casos, afetar a fertilidade.

  2. Pergunta: Quais são os sintomas associados aos pólipos endometriais?

    Resposta: Os sintomas podem incluir sangramento uterino anormal, especialmente durante ou após a menopausa, menstruações irregulares, sangramento entre os ciclos menstruais, cólicas, dor pélvica e, em alguns casos, dificuldade para engravidar.

  3. Pergunta: Como os pólipos endometriais são diagnosticados?

    Resposta: O diagnóstico geralmente é realizado por meio de ultrassonografia transvaginal, histeroscopia (exame que permite visualizar o interior do útero) ou biópsia endometrial, onde uma pequena amostra de tecido é retirada para análise.

  4. Pergunta: Qual é o tratamento para os pólipos endometriais?

    Resposta: O tratamento pode envolver a remoção dos pólipos, frequentemente realizada por histeroscopia ambulatorial. Em casos sintomáticos, a intervenção é necessária para aliviar os sintomas e, em alguns casos, melhorar a fertilidade.

  5. Pergunta: Os pólipos endometriais aumentam o risco de câncer uterino?

    Resposta: Na maioria dos casos, os pólipos endometriais são benignos e não cancerígenos. No entanto, é essencial monitorar qualquer alteração nos sintomas e realizar procedimentos diagnósticos adequados para garantir um acompanhamento adequado e a exclusão de malignidades.

Entenda a importância!

Tudo o que a futura mamãe faz, ou deixa de fazer, durante os nove meses de gestação, tem um grande impacto na saúde do bebê, ou seja, o desenvolvimento do bebê depende do comportamento da mãe durante a gravidez. É por essa razão que é tão importante seguir à risca as recomendações médicas e fazer todos os exames recomendados pelo obstetra durante os meses que antecedem o nascimento do bebê.

O pré-natal é o acompanhamento médico dedicado à gestante e ao bebê que tem como objetivo a prevenção, a orientação, o esclarecimento e o diagnóstico de qualquer alteração da saúde da gestante e/ou do bebê. É uma forma de garantir que a gestante e o bebê mantenham-se saudáveis durante os nove meses, mas o período também possui outros atributos. Além de fazer o acompanhamento do desenvolvimento do bebê e diagnosticar intercorrências clínicas e/ou obstétricas, os nove meses de gestação tem também a função de preparar o casal para o parto, assim como para a amamentação.

Hoje, recomendamos que o pré-natal comece antes mesmo da concepção, preferencialmente, três meses antes. Pois, assim, a mulher poderá realizar uma consulta médica completa, bem como todos os exames prévios à gestação. Se houver qualquer alteração, tanto clínica como laboratorial, ela mulher poderá, em tempo hábil, realizar o tratamento mais apropriado.

Garanta saúde para você e seu filho! Realize o pré-natal corretamente.

Principais perguntas e respostas sobre Pré-natal

  1. Pergunta: O que é o pré-natal?

    Resposta: O pré-natal é um conjunto de cuidados médicos e orientações destinados a monitorar e garantir a saúde da gestante e do feto durante a gravidez. Esse acompanhamento visa prevenir complicações, promover um parto saudável e contribuir para a saúde do recém-nascido.

  2. Pergunta: Quando uma mulher deve iniciar o pré-natal?

    Resposta: O ideal é iniciar o pré-natal assim que a gravidez for confirmada, preferencialmente nas primeiras semanas. Isso permite que o médico monitore o desenvolvimento do feto desde o início e implemente medidas preventivas importantes.

  3. Pergunta: Com que frequência ocorrem as consultas de pré-natal?

    Resposta: As consultas de pré-natal geralmente ocorrem mensalmente durante o primeiro e segundo trimestres, a cada duas semanas no terceiro trimestre e semanalmente nas últimas semanas antes do parto. A frequência pode variar dependendo das necessidades individuais.

  4. Pergunta: Quais são os exames comuns realizados durante o pré-natal?

    Resposta: Os exames incluem ultrassonografias para avaliar o desenvolvimento fetal, exames de sangue para detectar anormalidades genéticas, testes de glicose para diabetes gestacional, além de avaliações da pressão arterial e análises de urina para monitorar a saúde materna.

  5. Pergunta: Além dos aspectos médicos, o que mais é abordado durante as consultas de pré-natal?

    Resposta: Além dos cuidados médicos, as consultas de pré-natal abordam temas como nutrição, exercícios adequados, preparação para o parto, aleitamento materno, cuidados pós-parto e questões emocionais, visando o bem-estar global da gestante e do bebê.

Câncer de Colo de Útero e Câncer de Mama estão entre os tipos mais frequentes de câncer que aparecem na população feminina brasileira, estão também entre os mais mortais. O câncer de mama é o segundo tipo mais frequente de câncer no mundo, e o mais comum entre as mulheres. Ele é seguido pelo câncer de colo de útero, o segundo que mais aparece na população feminina, e que constitui a quarta causa de morte de mulheres por câncer no Brasil.

Os dois tipos de câncer, contudo, têm chances altíssimas de cura caso descobertos em estágios iniciais. Para a mama, a cura fica em torno de 90% se o tumor for diagnosticado precocemente. No caso do colo do útero, chega a 100%.
Quanto mais cedo for descoberto, maior será a chance de cura e, para isso, a única coisa que as mulheres precisam fazer são os exames de prevenção.

Prevenção do Câncer de Mama

Além da realização de exames preventivos periódicos, é importante, segundo os médicos, estar atenta aos fatores de risco e de proteção. Atitudes simples como manter uma alimentação saudável e peso adequados, por exemplo, ajudam na prevenção do câncer de mama. O consumo de gordura animal faz com que sejam acumuladas substâncias tóxicas ao organismo que não são eliminadas. Elas agem no corpo como o estrogênio, favorecendo o câncer de mama.

A hereditariedade também é um fator que influencia no aparecimento do câncer de mama. Cerca de 10% dos casos da doença são ocasionados por uma mutação genética hereditária.

O adiamento da primeira gravidez para depois dos 30 anos também é fator que traz maior risco de câncer de mama, já que o organismo fica sendo mais tempo bombardeado por estrogênio, um hormônio que favorece o câncer de mama. Já a ausência de gestações faz com que a mulher deixe de receber alguns hormônios protetores produzidos pela placenta. A amamentação por períodos menores, outro hábito que tem se tornado regra, também traz maior risco de câncer de mama.

Prevenção do Câncer de Colo de Útero

O principal fator de risco é o HPV, ou papilomavírus, sexualmente transmissível. Quase 100% dos tumores de colo de útero tem origem do HPV. Contudo, é importante ressaltar que apenas cerca de 2% das mulheres que foram infectadas por HPV costumam apresentar o tumor. A prevenção do HPV é feita por meio de uso de preservativo. Também há no mercado brasileiro vacinas para duas variedades do vírus.

Outros fatores que podem facilitar o aparecimento do câncer de colo de útero são o tabagismo e o uso prolongado de pílulas anticoncepcionais. Mantenha uma boa qualidade de vida e faça os exames periódicos para se proteger dessas duas doenças. Lembre-se … Prevenção é o melhor tratamento!

Principais perguntas e respostas sobre o Preventino do Colo de Útero e de Mama

  1. Pergunta: Com que frequência as mulheres devem realizar o exame preventivo do câncer do colo do útero?

    Resposta: Inicialmente, é recomendado que as mulheres iniciem o exame preventivo, conhecido como Papanicolau, anualmente. Após dois resultados normais consecutivos, o intervalo entre os exames pode ser estendido, conforme orientação médica.

  2. Pergunta: Quem deve realizar o preventivo do câncer do colo do útero?

    Resposta: Todas as mulheres que já iniciaram a vida sexual devem realizar o exame preventivo. A idade de início pode variar, mas geralmente é recomendado iniciar a partir dos 25 anos, ou mais cedo se a mulher já estiver sexualmente ativa.

  3. Pergunta: O que acontece durante o exame preventivo do câncer do colo do útero?

    Resposta: Durante o exame, o profissional de saúde coleta células do colo do útero por meio de uma escova ou espátula. Essas células são então analisadas em laboratório para detectar possíveis alterações que podem indicar a presença de lesões precursoras ou infecções. O procedimento é rápido e relativamente indolor.

  4. Pergunta: Com que frequência as mulheres devem realizar a mamografia como parte do preventivo do câncer de mama?

    Resposta: A frequência da mamografia pode variar com base em fatores como idade e histórico familiar. Em geral, as mulheres são aconselhadas a iniciar a mamografia anual a partir dos 40 anos, embora as diretrizes possam variar. Converse com seu médico para determinar a melhor abordagem para sua situação específica.

  5. Pergunta: O autoexame é uma prática eficaz para o rastreamento do câncer de mama?

    Resposta: O autoexame das mamas é uma prática útil para que as mulheres estejam cientes das características normais de seus seios e possam identificar quaisquer alterações. No entanto, não é suficiente como único método de rastreamento. A mamografia, acompanhada pelo exame clínico feito pelo profissional de saúde, é crucial para uma detecção precoce e eficaz do câncer de mama.

  6. Pergunta: Quem deve considerar realizar exames genéticos para avaliar o risco de câncer de mama?

    Resposta: Mulheres com histórico familiar de câncer de mama, especialmente se houver casos em parentes de primeiro grau, como mãe ou irmã, podem considerar a avaliação genética. Além disso, mulheres com mutações nos genes BRCA1 ou BRCA2 podem ter um risco aumentado e podem ser aconselhadas a realizar exames genéticos para uma avaliação mais detalhada. O aconselhamento genético é recomendado nesses casos.

Prolapso Uterino, ou prolapso dos órgãos pélvicos, acontece quando os músculos e ligamentos do assoalho pélvico se tornam distendidos e flácidos, saindo de suas posições normais na pelve e descendo para a vagina ou região externa. O que acaba fazendo com que o suporte ao útero não seja adequado, além de restringir as atividades normais das mulheres e possuir grande impacto negativo na autoestima e qualidade de vida.

Embora possa acontecer com mulheres de qualquer idade, essa doença é mais frequente após a menopausa naquelas que passaram por um ou mais partos vaginais.

Existem vários tipos de prolapso uterino, como:

  • Cistocele – órgãos da parede anterior com descida da bexiga
  • Retocele – órgãos da parede posterior com o reto
  • Enterocele – com intestinos.

Todos os tipos de prolapso uterino podem surgir em diferentes graus, do mais leve ao mais grave.

Muitas mulheres não apresentam qualquer sinal ou sensação decorrente do prolapso uterino. No entanto, aquelas que apresentam sintomas podem sofrer com:

  • Pressão;
  • Peso;
  • Sensação de algo saindo pela vagina;
  • Visão de algo para fora (algumas vezes).

Além disso, pode haver sintomas urinários com disfunções e perda urinária, sintomas intestinais como a incontinência e constipações. Por todo este quadro, pode haver uma diminuição do desejo sexual por medo e desconforto, principalmente se houve incontinência urinária ou fecal.

O diagnóstico de Prolapso Uterino é feito pela queixa e exame ginecológico específico. Muitas vezes é preciso fazer exames para avaliar a função da bexiga e dos nervos da pelve como teste urodinâmico e avaliação neurológica.

O tratamento cirúrgico é indicado conforme o caso. Raros medicamentos podem ajudar o prolapso. O uso de hormônios pode aliviar alguns sintomas.
Existem inúmeras cirurgias, que variam conforme a severidade do quadro e a necessidade da paciente. Podem ser por via abdominal, laparoscópica, vaginal, com colocação de telas, etc.

Fisioterapia específica, orientações, hormonioterapia e pessários (dispositivos de silicone são colocados na vagina e servem de apoio para os órgãos prolapsados) são alternativas e coadjuvantes ao tratamento cirúrgico. Para saber mais sobre esse assunto, converse com sua Ginecologista!

Principais perguntas e respostas sobre o Prolapso Uterino

  1. Pergunta: O que é prolapso uterino?

    Resposta: O prolapso uterino é uma condição na qual o útero desce da sua posição normal na pelve e se projeta para a vagina. Isso pode ocorrer devido ao enfraquecimento dos músculos e ligamentos que sustentam o útero, resultando em desconforto, pressão pélvica e até mesmo protrusão do órgão através da abertura vaginal.

  2. Pergunta: Quais são os sintomas mais comuns do prolapso uterino?

    Resposta: Os sintomas podem incluir sensação de peso ou pressão na pelve, dor lombar, dificuldade para urinar ou evacuar, incontinência urinária, sensação de um caroço ou massa na vagina, e, em casos graves, protusão do útero pela abertura vaginal.

  3. Pergunta: Quais fatores contribuem para o desenvolvimento do prolapso uterino?

    Resposta: O prolapso uterino pode ser causado por vários fatores, incluindo partos vaginais múltiplos, enfraquecimento dos músculos do assoalho pélvico devido ao envelhecimento, obesidade, histórico familiar de prolapso uterino e atividades que causam pressão abdominal crônica, como levantamento de peso pesado.

  4. Pergunta: Como o prolapso uterino é diagnosticado?

    Resposta: O diagnóstico geralmente é feito por meio de um exame pélvico realizado pelo médico, durante o qual é possível visualizar ou sentir o útero deslocado. Em alguns casos, exames de imagem, como ultrassonografia ou ressonância magnética, podem ser utilizados para avaliar a extensão do prolapso.

  5. Pergunta: Quais são as opções de tratamento para o prolapso uterino?

    Resposta: As opções de tratamento variam dependendo da gravidade dos sintomas e das preferências da paciente. Podem incluir fisioterapia pélvica, uso de dispositivos de suporte vaginal (pessários), cirurgia para reparar os tecidos enfraquecidos ou remover o útero (histerectomia). O tratamento é individualizado e deve ser discutido com um médico especializado em saúde feminina.

O ciclo menstrual é o espelho da produção dos hormônios sexuais femininos. Portanto, uma irregularidade acentuada e constante do fluxo pode refletir defeitos no processo de ovulação. Estima-se que 15% dos casos de infertilidade estejam relacionados ao desequilíbrio hormonal. Essas alterações também costumam indicar a presença de tumores no ovário ou de miomas no útero, por exemplo.

Uma avaliação clínica do ginecologista é suficiente para identificar a falta ou o excesso algum tipo de hormônio sexual, mas, eventualmente, também é solicitado um exame de dosagem hormonal para descartar a presença de tumores e cistos, que também costumam causar problemas no fluxo.

Independentemente da causa, no entanto, o tratamento sempre é recomendado. O problema mais comum entre as mulheres é haver escassez da progesterona, o que poderia impedir a concretização de uma gravidez desejada. Essa falta de hormônio também aumenta muito os riscos de câncer no útero. Pois, sem ele, em quantidade suficiente, há um acúmulo de estrogênio, o que comprovadamente ampliaria as chances de aparecimento de tumores.

Hoje, não faltam às mulheres opções terapêuticas para manter o equilíbrio hormonal. As alternativas são as mesmas oferecidas para as que entram na menopausa. São medicamentos naturais (constituídos por moléculas idênticas às produzidas pelo organismo feminino) e não naturais (produzidos com moléculas que não existem no corpo) que ajudam a equilibrar qualquer falha na produção de hormônios. Por exemplo:

Pílula anticoncepcional

O remédio interrompe o ciclo natural e produz um outro, artificial. A maioria dos medicamentos dessa categoria mantém a mesma quantidade de hormônios do primeiro ao último dia do ciclo menstrual.

Progesterona isolada

Geralmente é utilizada para estimular apenas a produção desse hormônio da gravidez e, conseqüentemente, proteger o endométrio.

Estrogênio isolado

Diante das pesquisas que comprovam que o excesso desse hormônio pode aumentar o risco de câncer, este tipo de reposição só é recomendado para pacientes que já entraram na fase da menopausa, após avaliação médica.

Testosterona

Em sua versão isolada também é mais indicada na menopausa e, mais especificamente, para mulheres com acentuada queda da libido.
Entretanto, cabe a sua Ginecologista discutir com você a melhor forma de tratamento. Agende sua consulta Ginecológica.

Principais perguntas e respostas sobre o Reequilíbrio Hormonal e Metabólico

  1. Pergunta: O que é reequilíbrio hormonal e metabólico?

    Resposta: Reequilíbrio hormonal e metabólico é o processo de restaurar os níveis hormonais e metabólicos do corpo para otimizar a saúde e o bem-estar. Isso envolve identificar e corrigir desequilíbrios hormonais, como baixa produção de estrogênio ou excesso de cortisol, e ajustar o metabolismo para promover um funcionamento adequado do organismo.

  2. Pergunta: Quais são os sinais de desequilíbrio hormonal e metabólico em mulheres?

    Resposta: Os sinais incluem alterações de humor, ganho de peso inexplicável, fadiga crônica, irregularidades menstruais, diminuição da libido, insônia, pele seca, cabelos finos e quebra fácil das unhas. Esses sintomas podem indicar desregulação hormonal ou metabólica que requer intervenção.

  3. Pergunta: Como é feito o diagnóstico de desequilíbrios hormonais e metabólicos?

    Resposta: O diagnóstico envolve uma combinação de história clínica detalhada, exames de sangue para avaliar os níveis hormonais, análise da função metabólica e, em alguns casos, exames de imagem para avaliar a saúde de órgãos específicos, como a tireoide.

  4. Pergunta: Quais são as abordagens comuns para o reequilíbrio hormonal e metabólico?

    Resposta: Às abordagens podem incluir mudanças na dieta e no estilo de vida, suplementação nutricional, terapia hormonal bioidêntica, exercícios físicos regulares, gestão do estresse, sono adequado e, em casos específicos, medicação para tratar condições subjacentes.

  5. Pergunta: Qual é a importância do reequilíbrio hormonal e metabólico para a saúde feminina?

    Resposta: O reequilíbrio hormonal e metabólico é essencial para a saúde feminina em todas as fases da vida. Ajuda a reduzir o risco de condições crônicas como doenças cardíacas, diabetes, osteoporose, além de melhorar a qualidade de vida, energia e bem-estar geral.

A Reposição Hormonal é um tratamento indicado para a fase de menopausa na mulher. Nesse período, há o término dos ciclos menstruais e ovulatórios em mulheres entre os 45 e 55 anos.

Com a reposição hormonal, os sintomas são femininos minimizados, tais como mal estar, perda cognitiva (algumas mulheres queixam-se de perda de memória, piora da depressão e ansiedade) e perda de massa óssea (osso vai ficando mais fraco osteoporose).

O tratamento consiste na reposição do estrogênio, que pode ser por via transdérmica (gel ou adesivo) ou oral, combinado ou não com a progesterona apenas para as mulheres não histerectomizadas, ou seja, que possuem útero.

Para identificar a necessidade de realizar a reposição hormonal, o médico faz uma minuciosa avaliação baseada em exames. Vale frisar também que, assim como em todo tratamento médico, há efeitos colaterais, dentre eles, aumento do endométrio (efeito minimizado com uso da progesterona), aumento de triglicérides (apenas com a via oral de estrogênio), retenção de líquido e aumento da pressão arterial.

Lembrando que, a reposição hormonal deve ser feita sempre com o acompanhamento e a orientação do ginecologista.

Principais perguntas e respostas sobre a Reposição Hormonal

  1. Pergunta: O que é reposição hormonal?

    Resposta: Reposição hormonal é um tratamento médico que consiste na administração de hormônios sintéticos ou bioidênticos para compensar deficiências hormonais no organismo, restaurando os níveis hormonais adequados.

  2. Pergunta: Quais são os objetivos da reposição hormonal?

    Resposta: Os objetivos incluem aliviar sintomas causados por baixos níveis hormonais, como fogachos, suores noturnos, alterações de humor, ressecamento vaginal, além de prevenir condições relacionadas à deficiência hormonal, como osteoporose em mulheres na pós-menopausa.

  3. Pergunta: Quais são os tipos de reposição hormonal disponíveis?

    Resposta: Existem diferentes formas de reposição hormonal, incluindo pílulas, adesivos transdérmicos, cremes, géis, injeções e implantes. A escolha do método depende das necessidades individuais da paciente e das preferências pessoais.

  4. Pergunta: Quais são os riscos associados à reposição hormonal?

    Resposta: Os riscos incluem aumento do risco de coágulos sanguíneos, acidente vascular cerebral, câncer de mama (em certos casos), doenças cardiovasculares e outros efeitos colaterais. É importante discutir os potenciais benefícios e riscos com um médico antes de iniciar a reposição hormonal.

  5. Pergunta: Quem pode se beneficiar da reposição hormonal?

    Resposta: Mulheres que experimentam sintomas significativos de deficiência hormonal, como os associados à menopausa, e que não têm contraindicações específicas, podem se beneficiar da reposição hormonal para melhorar sua qualidade de vida e bem-estar.

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